quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Jornalismo Esportivo


por Amanda Camargo


Trabalhar com Jornalismo Esportivo é o sonho de muitos repórteres e estudantes de jornalismo e foi o caso do ainda garoto Cleber Bernuci. Agora, o Pós-Graduado em Gestão e Marketing de Entidades Esportivas pela Anhembi-Morumbi e Especialista em assessoria de imprensa, jornalismo esportivo, investigativo e automobilismo Cleber Bernuci chega em Toledo para se juntar ao grupo de comuniquistas.

A Copa do Mundo no Brasil está se aproximando. As oportunidades para o mercado jornalístico e publicitários se ampliarão. Cleber antecipa sua visão sobre o que será necessário para fazer parte de uma equipe neste período.  “De olho neste crescimento, será extremamente necessário que o jornalista se especialize, mantenha um foco em uma área específica, seja organizado, saiba se planejar e que vá atrás de aprender mais de uma língua. Inglês e espanhol já são obrigatórios há muito tempo. Alemão, italiano, francês e chinês contam como diferencial”.

Para saber mais sobre este e outros assuntos, participe do bate-papo com o jornalista que vem diretamente de São Paulo para esclarecer suas dúvidas no dia 03 de outubro às 19h30.

Publicidade é criar!!

por Patrícia Schulz


C-r-i-a-ç-ã-o a palavra está na cabeça dos publicitários. Mas como produzir algo novo? E depois de se produzir como ser reconhecido por seu trabalho? Como anda o mercado publicitário em nossa região?

Para responder estas e outras perguntas, o Comuniquismo convidou o publicitário Lucas Rafael de Souza para trocar uma ideia com você. Lucas é formado pela PUC e passou por empresas como Tv Naipi (Rede Massa – SBT), RPC TV Cataratas (Afiliada Globo), Grupo Tuicial (Indústria Gráfica) e em 2006 ampliou seus horizontes comunicacionais criando sua própria agência.

A Lucom é uma agência de comunicação diferenciada, criativa, ousada, de vanguarda, que inovou o mercado com uma nova proposta de integração das ferramentas da Propaganda e do Marketing, otimizando o investimento dos clientes.

Sobre os desafios no mercado de varejo Lucas nos responde em dois momentos:
“Do ponto de vista interno, como empresário de agência, posso dizer que um dos principais desafios é formar uma equipe eficiente. Comprometida, envolvida, gente que realmente GOSTE do que faz e esteja com foco nos resultados do cliente”.

O segundo ponto e outros você confere no bate-papo que acontece no auditório da Fasul no dia 03 de outubro às 21h, acompanhe.


Equilíbrio é a chave do sucesso!


                                                                                           Divulgação

por Jaqueline Galvão

A incessante busca pelo equilíbrio entre as horas de estudos, de lazer e de trabalho é um grande desafio do século XXI. Com o crescente avanço das tecnologias podemos estar em qualquer lugar a qualquer hora, apenas com um clique! As relações estão se tornando cada vez mais virtuais do que presenciais, e isto traz consequências, que em longo prazo podem ser irreversíveis, talvez seja este o principal motivo das constantes mudanças que ocorrem no mundo.
A grande maioria das pessoas não consegue conciliar o trabalho, estudo e lazer, este é o caso da acadêmica do 5º período de Administração, Juliana Maria Brancher, que diz não estar satisfeita e queria que seu dia tivesse mais que vinte quatro horas, mas salienta que é preciso conseguir equilíbro para dar conta de tudo. “É questão da gente se organizar. É como sempre falo, somos ainda jovens, é preciso aproveitar as energias que temos agora para se dedicar ao trabalho e aos estudos, temos a vida inteira pela frente ainda para poder ter mais tempo para o lazer”.
Juliana menciona ainda que aproveita os dias de folga para estar na companhia de amigos e da família. “Nos fins de semana procuro estar com a família e eles entendem a minha ausência, sabem que vivemos em um mundo cada vez competitivo e para se sobressair no mercado de trabalho é preciso de qualificação profissional”.
Por outro lado, a aluna do 5º período de Pedagogia, Kátia Reinehr, consegue conciliar os três eixos: estudo, lazer e trabalho. “Estou satisfeita com a forma com que consigo conciliar meus estudos, meu trabalho e os momentos de lazer procuro aproveitar nos fins de semana”. E destaca que se tivesse mais tempo aproveitaria para estar com a família, sair da rotina do dia a dia e para descansar. “Balanceando estes três fatores você consegue desempenhar melhor suas funções no trabalho e nas horas de folga, se pode descansar, seu corpo recarrega as energias”.

Estudo x Trabalho


Juliana enfatiza que em função dos estudos às vezes você acaba se desgastando fisicamente, emocionalmente e psicologicamente. “Os estudos exige muito do seu tempo, pois você não passa apenas às quatro horas da faculdade estudando, muitas vezes estende as horas de estudo em casa”.
Já a jovem Patrícia Schallenberger, vive na correria do dia a dia, mora longe do trabalho e da faculdade, o que acaba por consumir grande parte do seu tempo. “Tenho muito pouco tempo pra mim. Na correria diária para trabalhar e estudar não sobra tempo para o lazer, para sair ou até mesmo descansar um pouco do corre-corre. Se tivesse mais tempo ficaria em casa para estar com a família, assim como, com tempo livre poderia me dedicar mais aos estudos, além de que meu desempenho, tanto nos estudos, como profissional, melhoria bastante”.

Para buscar uma qualidade de vida é preciso saber equilibrar a carga horária de trabalho e dos estudos, para poder aliviar o stress da semana, sair com a família os amigos, enfim, para relaxar!

É fato!

Um estudo revela que os jovens querem melhor equilíbrio entre lazer e trabalho e vêem o emprego apenas como uma forma de manter seu estilo de vida e pagar as contas no fim do mês. De acordo com o jornal inglês Daily Mail, um estudo publicado no Journal of Management constatou que integrantes da chamada Geração Y (pessoas que nasceram no final dos anos 80) querem tempos de lazer cada vez maiores e ritmo de trabalho cada vez mais leves. A ideia principal é manter um equilíbrio saudável entre o estudo, lazer e o trabalho, a vida pessoal e a profissional.


O desafio de escolher o curso certo: um dilema na vida dos estudantes

                                                                                      Jaqueline Galvão

por Jaqueline Galvão / Volnei Zamboni

Indecisão, medo e insegurança são algumas das sensações que fazem parte da vida de muitos jovens na hora de escolher um curso que lhe garanta a profissão adequada.
Muitos adolescentes que estão concluindo o ensino médio e ainda não sabem exatamente qual o curso que irão escolher, tão pouco por onde começar. Muitas vezes são influenciados pelos pais, principalmente quando possuem negócio próprio ou atuam em determinada área e esperam que o filho siga o mesmo caminho por ele trilhado: se o pai é advogado consequentemente deseja que o filho opte por essa profissão, ainda que muitas vezes não tenha aptidão para exercer tal atividade.
A maioria dos estudantes conclui o ensino médio, ainda muito jovem, esse fator pode atrapalhar na escolha do curso apropriado, tendo em vista que muitas vezes não estão devidamente preparados para definir qual o rumo a seguir. Algumas escolas realizam simulados ou até mesmo o conhecido teste de aptidão vocacional, abrindo um novo leque de opções para o aluno.
Na hora de escolher o curso, o futuro acadêmico deve buscar informações, sobre a instituição que está ofertando a referida graduação, analisando a qualidade do curso ofertado pela instituição de ensino, a formação dos profissionais que estão lecionando, bem como, o mercado de trabalho.
Manter contato com os acadêmicos e com pessoas que já concluíram a graduação, para conhecer um pouco mais sobre a atividade, pode auxiliar na escolha e trazer a certeza se é isso mesmo que procura. 
Jean Henrique Bresch, 17, estudante do 3º ano do Colégio Estadual Eron Domingues, diz que desde o início do ensino médio já sabia o que queria para o futuro, sempre se dedicou aos estudos para estar preparado quando a oportunidade chegar. O aluno quer cursar direito e futuramente prestar concurso para Delegado de Polícia. “Essa é uma área com a qual me identifico e nunca fui influenciado pela família”, afirma.
Felipe André Korath, 19, pretende cursar fisioterapia e abrir sua própria clínica. O aluno comenta que teve influência dois pais, pois sua mãe já realizou alguns cursos na área. “Ela me passou uma base, me identifiquei com o curso. Amadureci a ideia e hoje eu sei que é isso que eu quero pra mim,” comenta Korath.
Jaqueline Osmarini, 17, estuda no 3º ano do Colégio Evangélico Marthin Luther e quer cursar Administração. Nas segundas, quartas e sextas estuda em período integral, para se preparar para o vestibular. “Quero passar em uma universidade pública e sei que o curso de administração é bem concorrido, assim posso ficar perto da minha família. Tive e continuo tendo muita influência dos meus pais, pois eles já trabalham no ramo empresarial,” acrescenta Jaqueline.
Tayara Marina Schwingel, 17, está no terceiro ano do ensino médio e ainda não definiu para que área vai prestar vestibular. “Já tenho uma ideia do que eu gosto, mas ainda não encontrei um curso com o qual eu me identifico, já pensei em biologia, administração e psicologia. Meus pais me ajudam dando opiniões, mas deixam que eu faça minhas escolhas”, finaliza.
 Maria Bruna Grenzel, 17, irá prestar vestibular no fim deste ano e esta dividida entre os cursos de psicologia e direito, ela diz que o pai é advogado e a influência bastante, pois quer que siga o mesmo caminho que ele. Rogério Grenzel, advogado há oito anos em Marechal, explica que sua filha está indecisa quanto a que curso fazer. “Conversei com Maria Bruna e falei que ela pode esperar um ano pra ver o que de fato ela gosta ou tentar fazer direito, assim ela vai ter um suporte e um apoio profissional já em casa, e depois pode dar continuidade aqui no escritório de advocacia, até porque a área de direito é bem abrangente,” afirma.
O Colégio Evangélico Marthin Luther de Marechal Cândido Rondon prepara os estudantes para o vestibular já no inicio do ensino médio, prestando simulados, organizando gabaritos e fazendo redação. A coordenadora pedagógica da instituição, Maria Claudete Kozerski diz que a preparação do aluno vai além das 25 horas/aula semanais. “Nós temos as aulas de monitoria, aulas de tira dúvidas que acontece ao longo do ano letivo”, conta.
Além disso, uma das principais preocupações da instituição é quanto à preparação psicoemocional do vestibulando, saber a capacidade de concentração do aluno é de extrema importância. Maria fala que não adianta trabalhar aulas de monitoria, de maneira isolada, se na hora de sentar quatro horas para fazer uma prova de vestibular o estudante não tem capacidade de concentração, isso é trabalhado ao longo dos anos também. E salienta que o aluno só esta preparado para prestar um bom vestibular e ter segurança na profissão quando ele é estimulado desde cedo.
A coordenadora pedagógica do Colégio Estadual Eron Domingues, Célia Liessem Vigorena comenta que o trabalho desenvolvido na instituição para ajudar os alunos na escolha profissional começa no ensino fundamental, mas que no colégio não há uma preparação específica para o vestibular. “O que nós preparamos é cidadãos para a vida, para que exerçam sua cidadania, que saibam se comunicar, se relacionar com as pessoas, que tenha informações e propostas para intervir na sociedade” enfatiza.

 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

OFICINAS DO COMUNIQUISMO




Semana Acadêmica de Comunicação Social da Fasul inicia dia 03 de Outubro com palestras, [para conhecer os palestrantes acesse o blog comuniquismo.tk] e oficinas ligadas a área. Participe!

Oficinas
  
Dia 04 e 06 - Terça-feira e Quinta-feira

  • Atendimento com Rogério Oliani;
  • Bateria com Bruno Mafra;
  • Desenho a mão livre com Wilson Nunes;
  • Fotografia e Iluminação com Vinicius Moraes
  • Redação Criativa e Fonoaudiologia com Julie Frank;
  • Redes Sociais e Negócios com  Ruy Felipe Corrêa e Emílio Rosse Wenzel.
 E ainda, na terça-feira oficina de Fotojornalismo ministrado por Rafael Lioto e Mídia com Tales. Já na quinta-feira de Telejornalismo com Fábio Canhete e Produção de TV e Cinema com Cris Colsenti.

As inscrições para o Comuniquismo estão abertas até dia 30/10 pelo site www.fasul.edu.br. Para se inscrever nas oficinas é preciso ir na Secretaria das Coordenações da Fasul e falar com Edna ou Aline. Cada participante pode optar por duas oficinas.

Vamos Galera participar do  Comuniquismo!

Comunicação e Informação a um clik

                                                                                                 Divulgação

por Jaqueline Galvão

Cada vez mais estamos inseridos nas redes sociais, queremos acompanhar o que está acontecendo no mundo e também interagir, participar, colaborar, fazer a notícia! Hoje com o telefone de tecnologia 3G, tablets, iphone, ipod e laptop podemos nos conectar a internet em qualquer lugar, inclusive participar de eventos através de vídeo conferência.
As redes sociais tomaram conta da internet e hoje é uma febre! As empresas vendo a oportunidade de uso e consumo estão investindo cada vez mais neste segmento, pois notaram que o consumidor brasileiro está mais ativo e participativo. No Brasil, Twitter e Facebook estão entre as redes mais utilizadas para divulgação da marca de uma empresa, assim como, para detectar os gostos e as preferências do público alvo. “Criar a interatividade entre organização e públicos de uma empresa nada mais é do que integrar ações e também fazer com que haja integração, feedback e envolvimento das pessoas,” destaca Ana Bostelman.
Percebendo a interação da sociedade com a web os meios de comunicação começaram a se utilizar desta ferramenta para buscar sugestões de pauta, fontes, fazer enquetes, convidar o usuário para participar de um programa de televisão ao vivo por meio de perguntas/telefone, etc. Enfim, possibilita que a comunicação e a informação sejam uma via de mão dupla, este modelo é considerado um avanço na era da convergência tecnológica. Ana Cristina Araujo Bostelmam destaca que além de encontrar em diferentes interfaces o que quer ver, ouvir ou ler, o usuário também pode contribuir no processo produtivo que extrapola a rede mundial de computadores e enfatiza “a era digital proporcionou um novo padrão de pensamento e atitudes no comportamento humano”.
O jornalista está inserido no jornalismo digital, e cada vez mais se percebe como o uso da internet é essencial para divulgar e propagar conteúdo. “A tecnologia e os meios de comunicação estão vivendo um diálogo intenso e fazendo isso refletir na facilidade de acesso a informação,” afirma Ana. Os comunicadores têm a obrigação de buscar saber como funciona e de dominar as redes sociais e a web para entender o que o internauta busca quando acessa um site, um blog, um portal. Além disso, é preciso saber como interagir e como usar a internet para transmitir informação com qualidade e agilidade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

REFLEXÃO NO CAMPUS


por Patrícia Schulz

Enquanto se está na faculdade buscando conhecimento, é comum que muitos alunos fiquem estressados e preocupados apenas com a profissão. Ao participar do Fórum Educom na Universidade Positivo em Curitiba na última semana, resolvi dar uma folguinha para mim mesma e passar pela universidade.

Ao caminhar pelo campus - o maior que já tive a oportunidade de conhecer - me chamou a atenção o templo que está concentrado no meio do lago que existe na universidade. Estava escrito: Qualquer que seja seu caminho, este é seu templo. O templo da paz.

Ao continuar a volta em torno do lago me deparei com uma das cartas mais bonitas e interessantes que eu já li. Foi escrita pelo Reitor , ela era bem extensa, então resolvi transcrever apenas uma parte: “O essencial é sermos capazes de compreender em profundidade, os valores eternos que não sofrerão modificação nos próximos 50 anos ou 50 séculos. Valores que governam a nossa instituição e que deverão também governar as nossas vidas, quando profissionais. É preciso colocar-se por inteiro na busca do saber, de corpo e alma. O indivíduo ético não quer gozo e riqueza à custa da infelicidade dos seus semelhantes. Não importa o que o ser humano faz e sim, o que ele é.

Assim, fica o convite, se você estuda na Universidade vale a pena dar uma voltinha pelo campus e aos que um dia tiverem a oportunidade de conhecer a Positivo, não deixem de dar uma volta pelo belíssimo local e assim terem a chance de aprender lições que podem transformar uma vida para sempre.






SEMANA LITERÁRIA DO SESC FOMENTA O HÁBITO DA LEITURA



por Patrícia Schulz

Monteiro Lobato já dizia “uma país é formado de homens e livros”, se ler é fundamental para que haja avanço no conhecimento, quais seriam as alternativas para incentivar o hábito da leitura?
 A Semana Literária do Sesc em Marechal Cândido Rondon aconteceu entre os dias 13 e 17 de setembro e teve como principal objetivo fomentar o consumo de literatura e a prática da leitura.

Segundo Alberto Joris, um dos organizadores do evento a semana foi muito proveitosa, “passaram mais ou menos 2500 pessoas por aqui”, ele conta ainda que este foi o primeiro ano que os trabalhos foram realizados ao ar livre. “Todos os anos buscamos experiências novas e a visibilidade aqui na praça Wiily Barth foi ótima, porque nos deixou mais perto da comunidade”.

Leomir Brum que cursa a faculdade de letras e estava trabalhando no evento diz que esse projeto é interessante porque busca levar literatura às crianças.  Já a mãe Viviane que é contadora trouxe o filho para participar da semana. “Acredito ser fundamental incentivar as crianças a criarem um hábito de leitura”.
Oficinas
O espaço contou com diversas oficinas, como: poesia e música, caça palavras, cantinho da leitura, contar histórias, poemas Haikai (uma forma poética de origem japonesa a qual valoriza a concisão e a objetividade. Os poemas têm três linhas, contendo na primeira e na última cinco caracteres japoneses .
Alberto conta que as oficinas deixaram de ser totalmente recreativas e passaram a ser mais construtivas. “Embora a recreação tenha ficado em segundo plano, as atividades continuaram bastante lúdicas, as oficinas são voltadas para aguçar a imaginação das crianças”.

A estudante, Poliana Migliatacca, também ajudou na contação de histórias. “A forma mais tradicional de se contar uma história é lendo o livro para a criança e mostrando as figuras, as crianças adoram escutar histórias”. O evento contou ainda com apresentações culturais e palestras. A Semana Literária do Sesc chegou a sua 30ª edição. O evento ocorre em todo o Brasil e em cada cidade são feitas atividades diferenciadas.





quinta-feira, 22 de setembro de 2011

DIRETOR DO GRPCOM FALA SOBRE A IDEOLOGIA DO GRUPO

por Patrícia Schulz
Cada empresa tem uma meta, uma missão, foi isso o advogado e vice-presidente da GRPCom (Grupo Paranaense de Comunicação), Guilherme Cunha Pereira, procurou passar aos participantes do bate papo que aconteceu no último dia 16 durante a semana acadêmica dos cursos de comunicação da Universidade Positivo, em Curitiba.

Segundo Guilherme as pessoas esperam que o jornalismo seja uma boa seleção dos fatos, por isso, este trabalho precisa ser visto de maneira muito séria. “Nós do grupo GRPCOM entendemos que a comunicação e o jornalismo têm um papel civilizatório, e é preciso usar isso e não abdicar dele”. O trabalho do jornalista é prestar serviço a comunidade, instigando a busca pelo conhecimento e dando voz à população.

Assim, o jornalismo pode ser visto como um estimulador de debate público que oferece análises, opiniões, não oferecendo soluções moralistas, mas, uma visão humanística, promovendo os valores humanos. Mostrando elementos para que a própria sociedade compreenda o mundo ao seu entorno.
O diretor disse ainda haver um grande equívoco nos profissionais recém-formados que chegam ao mercado. “O olhar da RPC é este: ‘estou aqui para prestar um serviço’, os recém-formados chegam com esta visão: ‘dar o furo’.

Momento Fasul com Giovan Valiati

Curso de Letras com Habilitação em Libras

OPINIÃO



                                 Divulgação
por Débora Hoffmann


Olá Pessoal!

Gostaria de compartilhar com vocês algo que me ocorreu há alguns dias. Como graduanda do 3º ano de jornalismo, ainda tenho muita coisa a aprender. Mas não precisa nem ter formação acadêmica para perceber alguns disparates que a nossa amada mídia comete.

Como trabalho e pretendo me perpetuar na área da comunicação social, especificamente no jornalismo, tenho autonomia para elogiar, observar e, claro, criticar o trabalho dos meus colegas de profissão que atuam por aí. Mas, sem mais embolação, vamos ao assunto.

Observe a seguinte manchete:
Evangélicos vão à Parada Gay para tirar homossexuais do 'mau caminho'

Caso queiram verificar, segue ai o link:

(http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/06/26/evangelicos-vao-a-parada-gay-para-tirar-homossexuais-do-mau-caminho.jhtm) - 26/06/2011 - 15h16


Logo, a primeira vista, percebi um erro imperdoável do jornalismo: a agenda oculta, que nada mais é do que a intencionalidade que há por detrás das notícias publicadas. É claro que não há como ser 100% neutro nas informações, até porque antes de sermos profissionais, somos seres humanos, sociais e afetivos, e mesmo que haja a vontade de ser neutro é impossível cumprir com este requisito. Contudo, isso não nos dá abertura para, como perdão da expressão, "deitar e rolar". Toda profissão tem um código de ética moral para ser seguido e, com nós jornalistas não é diferente.

Considerei a manchete da referida notícia um total ataque as técnicas honradas do jornalismo puro e democrático. E digo isto, pois aprendi, não com leigos, mas com autoridades do jornalismo que: ridicularizar uma pessoa ou uma classe de pessoas é o maior crime que podemos cometer em nosso trabalho jornalístico. É notável a sátira na manchete em apreço. Publicar que evangélicos vão à parada gay com o intuito de tirar os homossexuais do seu caminho é uma sentença ignorante e vexatória.

Nenhum cristão, católico ou evangélico, tem intenção de "resgatar" os homossexuais. O que lhes é ensinado, e feito, são uma exposição da posição de Deus e sua bendita Palavra, a Bíblia Sagrada. Todo cristão sabe que o ÚNICO que tem o poder de "tirar os homossexuais do seu mau caminho" é Deus. A nós cabe a obrigação de fazer Deus ser conhecido de todos, inclusive dos que praticam o homossexualismo.

A tese de que a intenção dos evangélicos era tirar os homossexuais do seu mau caminho, como diz a manchete também é rebatida pelo próprio entrevistado, confira o texto:


 “Aqui é um momento de diversão passageira, vazia. É uma alegria repleta de vícios, bebida e sexo livre. Depois que passa tudo isso, o que fica? A frustração. A verdadeira alegria é Jesus”, disse Ivo Navarro, 44. "

O foco da atitude de ir a campo e resgatar almas para o reino de Deus é claramente visto nesta entrevista dada. Libertar homossexuais?! Não!!!!!!! Apresentar a verdadeira alegria - JESUS.

Enfim, sem mais delongas, deixo registrado aqui o meu lamento, por este grave erro que, infelizmente, dominou grande parte dos meios de comunicação do nosso país.

Não preciso justificar-me, mas, só para "descarrego de consciência", tenho amigos gays, lésbicas, não sou homofóbica, graças à Deus!!! Mas não concordo com esta prática, e pronto!

Não tenho laços com pessoas que são preconceituosas. Não gosto de discriminação, seja qual for ela, desde cor, etnia, grau econômico e opção sexual. Mas de uma coisa eu não abro mão: Liberdade de pensamento, expressão e crença é um direito basilar de todos.

É triste, mas hoje, é assim que enxergo o meu país: Amordaçado...ninguém pode falar mais nada, pois se assim o faz, é tachado de preconceituoso.

"Um dia eles chegam à porta de nossa casa e timidamente olham nosso jardim, e não fazemos nada; no dia seguinte entram em nosso quintal, colhem nossas flores, vemos, e não fazemos nada; até que por fim entram em nossa casa, roubam nossos bens, nossas mulheres, nossos filhos, e aí já não podemos mais fazer nada..." (Maiakovski).

JORNALISTAS DISCUTEM SOBRE NOVOS DESAFIOS

por Patrícia Schulz
Discutir as tendências sobre o mercado jornalístico. Esse foi o principal foco da semana acadêmica de 2011 dos cursos de comunicação social da Universidade Positivo esteve movimentada. Entre os vários trabalhos realizados, houve um bate-papo entre profissionais da comunicação. Estavam presentes na mesa a apresentadora do Paraná TV 1ª Edição, Mira Graçano, o diretor presidente da NQM, Sérgio Wesley, a editora executiva do Metro Jornal, Martha Feldens, e a coordenadora do Portal Banda B e chefe de redação da Rádio Banda B, Denise Mello. O olhar acadêmico ficou por conta do professor Luiz Witiuk.

 Todos os jornalistas que participaram da mesa concordam que o melhor caminho para se entrar no mercado de trabalho é o estágio. O jornalista Sergio que atualmente trabalha com Comunicação Corporativa Integrada comenta que em muitas empresas os estagiários são explorados, porém, tem agências sérias que tratam os estudantes de maneira digna. “A melhor maneira de aprender o jornalismo é estar na redação”.

Multitarefa
Sobre o papel de edição foi destacado que é ideal que o repórter edite sua matéria, e isto não precisa ser visto como uma alternativa para se economizar com os profissionais. Isto porque, na verdade quando o jornalista colhe as informações e edita o próprio material este tem a chance de se tornar um produto melhor.

 Segundo Denise Mello, a rádio banda B não conta com operador de mesa. É o próprio apresentador quem cuida do som. A editora do jornal Metro também comenta que na redação do impresso os próprios repórteres editam suas matérias.
A rádio web foi citada como a união perfeita entre as plataformas da comunicação, que possibilitam a interatividade entre comunicadores e público.

Impresso
O Jornal Metro que é um jornal distribuído gratuitamente em algumas cidades, como Curitiba, é produzido para um leitor ‘qualificado’, ou seja, que já tenha um conhecimento prévio. Mas o Metro se preocupa com a agilidade na informação, por isso tem em mente uma leitura rápida para aqueles que estão ‘engolidos’ pela correria do dia-a-dia e não tem muito tempo para ler. Este informativo pode ser lido em 10 minutos. A editora-chefe acredita que este é o tipo de jornal que vai sobreviver no futuro.

Televisão
A apresentadora Mira Graçano comentou que através da inclusão do bloco local nos telejornais, houve um aumento na demanda de trabalho e assim foi necessário contratar mais profissionais.
Ao ser questionada sobre como seria o melhor caminho para entrar no grupo GRPCOM, ela foi sucinta: “Faça o programa de trainee, esta é a melhor forma”. A respeito da mudança na bancada do telejornal Mira argumenta que este tema ainda divide muita opinião. “O interesse do telejornal é que este fique mais solto. Esta é uma tendência, entretanto não sabemos ainda se é melhor”, explica.  Com isso o uso do tele prompter está com os dias contados, porque é através do improviso que se busca dar um maior dinamismo ao telejornal.

Ela deixa uma valiosa dica para quem pretende seguir este campo: “A primeira coisa para ser repórter de vídeo é esquecer as críticas. Não vá para a televisão se você quer expor a sua figura. Porque as pessoas são muito críticas, reclamam do cabelo, da roupa”.
Aos futuros acadêmicos que participaram do evento ficou a mensagem de que existe muito mercado. O jornalismo vem sendo transformado pelos recursos tecnológicos, entretanto, a premissa básica do jornalismo continua a mesma: prestar serviço a comunidade. A missão continua a mesa: fazer um trabalho sério na apuração do material que será transformado em notícia, e assim contribuir para uma sociedade que tenha conhecimento e discernimento daquilo que está acontecendo na cidade, no Brasil e no mundo.

Sobre o que leva uma pessoa a aspirar pela carreira no jornalismo, o assessor Sérgio afirma estar bastante frustrado com os novos profissionais que chegam ao mercado. “Na minha época o legal era emplacar a manchete, fazer uma boa reportagem. Hoje, os jornalistas parecem querer apenas receber o salário no fim do mês. O mais importante é o que a gente faz e não o que ganha”.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MOSTRA DE TRABALHOS SOBRE EDUCOMUNICAÇÃO


O 1° Fórum sobre educomunicação seguiu na manhã do dia 16 de setembro e neste dia, pesquisadores, professores e alunos tiveram a chance de mostrar seus trabalhos e assim dialogar sobre os novos caminhos da educomunicação.

Os programas, projetos e pesquisas que foram apresentados eram de muita qualidade. Foi destacado que os melhores trabalhos são aqueles em que há um envolvimento de pessoas diferentes.

Os artigos estão disponíveis no site:
http://forumeducom.com.br/?page_id=16%3E

MOSTRA DE TRABALHOS SOBRE EDUCOMUNICAÇÃO


O 1° Fórum sobre educomunicação seguiu na manhã do dia 16 de setembro e neste dia, pesquisadores, professores e alunos tiveram a chance de mostrar seus trabalhos e assim dialogar sobre os novos caminhos da educomunicação.

Os programas, projetos e pesquisas que foram apresentados eram de muita qualidade. Foi destacado que os melhores trabalhos são aqueles em que há um envolvimento de pessoas diferentes.

Os artigos estão disponíveis no site:
http://forumeducom.com.br/?page_id=16%3E

PARANÁ REALIZA FÓRUM SOBRE EDUCOMUNICAÇÃO




Na última semana a capital do Paraná, Curitiba, foi contemplada com o Educom, evento que reuniu, professores, jornalistas, alunos, e comunidade em geral que trabalham a questão da educação associada com os meios de comunicação.

Segundo o diretor, Douglas Moreira, do Ciranda  - Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência, organizador do evento, o educom teve como objetivo disponibilizar um espaço para diálogo e troca de ideias entre os educomunicadores. “Este evento trouxe reflexão, novas perspectivas e estratégias para a área”, afirma o diretor.

Mas afinal o que é essa tal educomunicação?

Em palavras simples pode-se dizer que educomunicação é a discussão de como ter educação para consumir e produzir mídia, ou seja, não apenas ensinar aos alunos o uso de aparelhos midiáticos e sim relacionar a vida deles com o mundo e, com isso, auxiliar no processo de aprendizagem.

O jornalista, professor, educomunicador Ismar de Oliveira Soares é citado por muitos teóricos como o primeiro a usar o termo de educomunicador no Brasil. O professor foi convidado a proferir uma palestra sobre o tema. Na oportunidade, ele opina que em 10 anos haverá projetos de educomunicação em todas as escolas do país. Soares também ressalta a necessidade que os profissionais que pretendem trabalhar com a educomunicação precisam ter, destacando a mais importante: domínio a respeito das tecnologias utilizadas. Sobre como incorporar a educomunicação junto às escolas, ele deixa a dica: “Sorria e seduza, este é o caminho”.

O 1° Fórum de educomunicação contou ainda com mesa-redonda, diversas oficinas e espaço para apresentação de trabalhos. Os professores, alunos e jornalistas tiveram a oportunidade de conhecer trabalhos diferenciados dos que eles já vinham executando e também aprender nas oficinas um pouco mais sobre os recursos da mídia. Tudo para que a cidadania seja exercida da melhor forma e assim criar uma sociedade mais crítica e informada.

Mais informações você encontra em
http://forumeducom.com.br/

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O QUE É JORNALISMO?

por Patrícia Schulz

O jornalismo está presente no cotidiano de todas as pessoas. Ele pode chegar até você através da TV, rádio, impresso, internet entre outros. Neste mundo tão globalizado e ao mesmo tempo segmentado o que você entende por jornalismo?

Aqui vão algumas opiniões de estudantes que estão se preparando para entrar no mundo das notícias:

“É a vida social. Se você não se comunica, você não existe”. Isabella Mayer. Estudante do 4° período de jornalismo da Universidade Positivo.

“É a produção da notícia”. Larissa Beffa. Estudante do 4° período de jornalismo da Universidade Positivo.

“Muita correria. É necessário ter um espírito de doação. Trabalhar para os outros. É preciso gostar e jamais perder este espírito”. Paula Mischizima. Estudante do 4° período de jornalismo da Universidade Positivo.

“Ele é um pauteiro dos assuntos da sociedade e por isso ele tem uma grande carga no comprometimento de passar informações de qualidade”. Estudante do 4° período de jornalismo da Universidade Positivo.
E para você, o que representa o jornalismo? você já parou para pensar o que é notícia? Por que elas são como são? Deixe seu recado...

sábado, 17 de setembro de 2011

O VALOR DA SEMANA ACADÊMICA


Patrícia Schulz
A dieta continua, trouxe uma maça para comer às 10 horas, porque assim não ganho tanta fome no almoço. Quem é o seu melhor amigo? Ao ouvir estas frases e ver um monte de gente dialogando sobre assuntos que em primeiro momento nos parecem tão simples, pensei: o que foi que eu vim fazer aqui? Mas isso foi só o começo, assim que o 1° Fórum Paranaense sobre educomunicação teve início, cada momento foi um grande aprendizado.
Fui a Curitiba para aprender um pouco sobre esse termo que eu só havia escutado uma vez nas aulas de tópicos avançados em jornalismo impresso. Mas assim que cheguei lá, tive a oportunidade de participar da semana acadêmica organizada pelos alunos de comunicação da faculdade Positivo e desde já quero parabenizar aos organizadores do educom e da semana acadêmica, porque os eventos foram muito bem organizados.
Ao ter a chance de participar dois dias de uma rotina diferente da que vivenciamos aqui na faculdade fasul, pude perceber que em todos os lugares existem os mesmos desafios para se obter uma graduação com qualidade. E já que nesta semana foram postados em vários perfis da nossa turma, sobre a importância de fazermos o melhor com aquilo que nós temos. Quero chamar a todos os acadêmicos para se engajar na nossa semana acadêmica, porque as oficinas, debates, bate-papos, vão ser bons se houver quem participe, porque cada um tem um pouco para contribuir.
Durante a estadia em Curitiba acompanhei várias ações desenvolvidas dentro da Universidade Positivo, e aos poucos vou postar aquilo que achei mais interessante. Vi crianças de 8 anos manuseando câmeras, fazendo entrevistas; acadêmicos que pautam, gravam e editar suas matérias; pessoas preocupadas com a sociedade; professores amigos de alunos. Enfim, tudo aquilo que podemos fazer aqui também se for da nossa vontade.
Que todos tenham um ótimo final de semana e boa semana de provas.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Bipolaridade: da euforia a uma depressão profunda




Patrícia Schulz

Você já se sentiu completamente feliz, achando que o mundo estava de portas abertas para você, que podia fazer qualquer coisa, pois tudo daria certo, e logo depois sentiu uma grande tristeza? Esse é um dos principais sintomas da bipolaridade, que é um transtorno de humor que atinge muitos jovens. Entretanto, nem todas as pessoas que possuem alguns dos seus sintomas sofrem realmente com esta doença, pois muitos destes indícios são normais, e eles aparecem em virtude daquilo que vai acontecendo na vida de cada um. Mas então, o que caracteriza esta enfermidade? Existe cura? Quais os tratamentos indicados?
Segundo o médico psiquiatra Thiago Lemos Ribeiro da Silva, 32, a bipolaridade é uma alteração muito expressiva no humor do indivíduo. “Quando a pessoa possui a doença, ela já não consegue mais trabalhar, fica muito agitada, fala alto.” De acordo com o médico outros sintomas são visíveis nesse paciente. “O paciente portador desta enfermidade oscila entre fases de equilíbrio emocional, fases em que está deprimido e outras em que fica eufórico. Nem todos passam por todas as fases, alguns acabam apresentando apenas um pólo da doença, esses são chamados de unipolar”.

Características
Quando se está com o humor deprimido, o sujeito tende a ficar isolado, não conversa com ninguém, não quer sair de casa. Já na fase eufórica, ele acaba se expondo demais, colocando-se muitas vezes em posições perigosas. “A libido sexual pode aumentar, e assim a pessoa pode acabar fazendo algo que vá contra seus princípios”, ressalta o psiquiatra.
O especialista comenta que é comum durante as crises que pacientes tenham alucinações. “Certa vez, um doente que eu tratava, quase comprou um avião”. Quando se está sofrendo um surto à pessoa pode acreditar ser super poderosa, e vir a criar um mundo fictício.
É importante procurar um médico psiquiatra quando se está com dúvidas. “Muitos pacientes chegam a cometer loucuras, através de seus delírios. Além disso, cada crise pode representar a morte de muitos neurônios”, comenta o médico.

Diagnóstico
Não existe exame para identificar a doença. O paciente precisa conversar com um médico que analisará todo o histórico do indivíduo para detectar se há ou não a presença da doença.
Muitos sentem vergonha em procurar ajuda de um psiquiatra. O médico Thiago Silva conta que este preconceito não precisa existir. “Grande parte das pessoas que consultamos não sofrem com distúrbios mentais. A maioria dos pacientes que procura um especialista sofre com ansiedade ou depressão”.

Juventude
Esta patologia é na verdade da juventude. Segundo o médico normalmente as primeiras crises ocorrem até os 25 anos, após essa idade é raro apresentar a doença.
Os fatores para o desenvolvimento da patologia são hereditários, mas podem ser agravados dependendo da vida de cada indivíduo. O excesso do estresse, a má alimentação e a falta de sono regular podem fazer com que a enfermidade se desenvolva.

Superação
Para o controle da bipolaridade é necessário o uso de medicamentos, que muitas vezes são disponibilizados nos postos de saúde. “Um exemplo é o lítio, que atua muito bem nos doentes. Este remédio tem disponível na farmácia popular do governo”, destaca o psiquiatra.
“Não existe cura, porém com o tratamento o paciente pode levar uma vida normal, através da medicação conseguimos controlar todos os sintomas. Quase 100% dos pacientes respondem bem ao tratamento”, enaltece.
Como vimos, esta doença pode ser totalmente controlada, e assim o portador consegue levar uma vida normal. O uso dos remédios é bastante importante, e segundo o médico estar envolvido em alguma atividade ajuda o paciente. “Está comprovado que a fé ajuda na recuperação”, finaliza.