terça-feira, 18 de outubro de 2011

Hoje tem ping-pong

 
 Marcos Scherer, acadêmico de Publicidade
 por Patrícia Schulz

A semana do Comuniquismo terminou e muita gente ainda desconhece o que representa este nome. Esse projeto foi desenvolvido pelos alunos do 3° ano de publicidade e propaganda da Fasul. O Toca das Raposas conversou com um dos participantes do plano, o aluno Marcos Scherer, para que ele possa esclarecer um pouco mais este assunto. Marcos já estagiou na agência Brava de Toledo, por 6 meses e atualmente participa da agência experimental da Fasul, AGE.

Toca das Raposas - De onde surgiu a ideia do Comuniquismo?
Marcos Scherer - O Comuniquismo parte da ideia de grandes movimentos sociais.  O sufixo “ismo”, numa questão filosófica, significa "linha de". Assim, Comuniquismo é o movimento que presa pelo pensamento sobre a comunicação. E todas as pessoas se comunicam, assim, todos podem fazer parte deste movimento. Já a criação na parte visual, foi trabalhado uma linha, steampunk, que é basicamente um "passado futurista", pois é algo que sintetiza o que é a comunicação, algo que é muito velho, mas nunca parou ou parará de evoluir.

Toca das Raposas - Qual foi a meta do Comuniquismo?
Marcos Scherer - Foi divulgar de forma diferenciada a semana acadêmica de comunicação social da Fasul. A grande sacada da publicidade é envolver seu público com sentimentos, fazendo-o sentir-se parte da marca. Assim, criamos esse movimento social, para mostrar que todas as pessoas se comunicam e deveriam fazer parte deste movimento. Por isso, pretendíamos envolver na semana acadêmica mais pessoas que tenham interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre comunicação.

Toca das Raposas - Vocês pretendem continuar a usar o termo?
Marcos Scherer - Bom, espero que sim, risos. Mas vai depender muito da decisão da turma de Atelier de Criação, que ficará encarregado de fazer a divulgação da próxima semana acadêmica. Eles avaliarão se deve ser continuado a usar essa ideia e esse padrão visual.

Toca das Raposas - E o que você achou do Comuniquismo?
Marcos Scherer - É a conceitualização e criação do termo, é algo que dá uma satisfação imensa para mim. Foi um aprendizado grandioso e pude trabalhar com algo que gosto. Se vai ser continuada a utilização deste termo, eu não sei, mas com certeza será algo que guardarei como experiência própria. Porém, admito que houve falhas do nosso grupo, que não nos permitiram atingir nossos objetivos de divulgação, mas que servem de aprendizado para quando trabalharmos no mercado de trabalho não cometermos os mesmos erros.

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